14 de abril de 2024

Embrulha esta!



Como vês, não adianta ser pró-sionista, defender a capital em Jerusalém, apoiar cegamente a Ucrânia, a NATO, a União Europeia, e todos os instrumentos ao serviço do Império. Nunca é suficiente – e, pior ainda, é tomado como um sinal de fraqueza. Na primeira oportunidade mostram-te quem é que manda... 
Vai para o Vkontakte, que lá não te censuram.

5 de março de 2023

Descubra a diferença (3)


A sra. Caga-Tacos tem um problema: falar sobre o bronze, para dizer que o cobre é inaceitável, sem se referir ao estanho. Por outras palavras: para denegrir a Igreja Católica, pelos padres pederastas-homossexuais, não questiona se são pederastas porque sodomitas ou sodomitas porque pederastas.

No entanto, a sra. Caga-Tacos deve, por prudência, abster-se de demasiado palavreado, porque os seus congéneres, mundo fora, vão já um pouco mais na "vanguarda". Esta é a natureza progressista -- afinal de contas "estamos em pleno séc. XXI" -- e, talvez, dentro de alguns anos, ela venha a condenar também a "discriminação sexual" dos pedófilos. Vai uma aposta?

22 de janeiro de 2023

12 de maio de 2022

28 de Maio de 2022 - 1300 anos da Batalha de Covadonga

 

Também nós, portugueses, devemos reclamar a nossa quota-parte neste marco histórico fundacional. Sem Covadonga não teria existido o Reino das Astúrias; sem o Reino das Astúrias não teria existido o Reino de Leão, e sem o Reino de Leão não se teria fundado o Reino de Portugal. Aos bravos de Covadonga devemos tudo quanto temos, depois de tudo quanto deitamos a perder. Que o seu exemplo nos inspire a tornar-nos seus dignos sucessores.



7 de novembro de 2021

A.S.C. 1933-2021

 

O meu pai nasceu numa época de renovação e esperança. Ao longo da sua vida foi assistindo à derrocada civilizacional e cultural, dos princípios e valores, que nos trouxe aos dias de hoje, nem sempre intuindo – como tantos entre nós – as gravosas consequências originadas por causas aparentemente inócuas ou bem-intencionadas. Também o seu corpo físico ruiu nos últimos anos da sua vida, bem mais rapidamente que a sua capacidade cognitiva, e suportou estoicamente essa dor acrescida.

Agora, que partiu, perdurarão apenas as boas memórias do tempo que passámos na sua companhia. E também o exemplo da firmeza de carácter, da honradez, da gentileza e benevolência, que todos quantos com ele privaram lhe reconhecem. E recordarei ainda o seu peculiar sentido de humor, discreto e algo oblíquo, que aflorava por vezes numa gargalhada franca.

Há muitos anos, deu-me uma série de fotocópias humorísticas, onde se destacava o desenho acima publicado. Como o meu pai não combateu no Ultramar, o desenho deverá ter-lhe sido entregue por algum familiar ou amigo que por lá passou. Um desenho anónimo, mil vezes copiado, agora restaurado e colorido, que ridicularizava o inimigo: «Artilharia do MPLA».

3 de outubro de 2021

A escultura invisível

 

Há poucos meses, foi vendida uma escultura que não existe, por uns largos milhares de euros. O autor, Salvatore Garau, é um italiano, país com tradição neste tipo de fraudes, desde que Piero Manzoni, em 1961, conseguiu vender as suas próprias fezes, numa série de 90 latas de conserva, intitulada “Merda d’artista”. Também Maurizio Cattelan, outro italiano, vendeu uma banana colada com fita adesiva na parede, há um par de anos, por mais de cem mil euros. Mas este Garau conseguiu superar todos esses vigaristas, pois bastou-lhe fazer um quadrado no chão, com fita adesiva, e afirmar que estava ali uma escultura invisível, que logo apareceu um imbecil para a comprar. Isto é tão absurdo que mais parece um golpe baixo, publicitário.
De qualquer modo, assim se atingiu o grau zero na mediocridade da “arte” contemporânea – não é possível descer mais. Estes “artisti di merda” só são possíveis numa cultura profundamente decadente e degenerada, onde a demência, ou mais absoluta nulidade, passa por inovação e padrão de qualidade. No futuro, os historiadores vão referir estes dislates, tal como hoje recordamos as insanidades de Calígula ou Heliogábalo.
É um delírio, foi levado ao limite, e a mentira será desmascarada, inevitavelmente. Quando a luz voltar a brilhar, todo este comércio especulativo se dissipará, tal como as trevas que o acompanham.

15 de agosto de 2021

Cabul caíu!

 


Em duas semanas os talibãs tomaram o Afeganistão ao Império, sem resistência. Se a ideia era abrir outra guerra civil e lançar mais uns milhões de refugiados em direcção à Europa, desta vez o tiro saiu pela culatra! É confrangedor ver a comentadoria globalista preocupada com os “direitos humanos” [leia-se, os direitos da braguilha], os “direitos das mulheres” [leia-se, o feminismo e a ideologia de género], e o triunfo daquilo que eles consideram “barbárie” – quando eles representam a verdadeira barbárie tecnológica e o colapso dos valores intemporais. O que mais lhes custará admitir, é que esta campanha instantânea só foi possível com o apoio da população. Vinte anos de “merdocracia” e um rio de dólares a desaguar diariamente sobre o “cemitério dos impérios” não foram suficientes, porque do outro lado existia uma determinação férrea e o fundamento de uma ideia transcendente, coisa que o Império, encabeçado por Biden, o Usurpador, não faz a mínima ideia do que se trata. Por isso foi derrotado!

Os colaboracionistas e os traidores temem agora pela vida. Se o Império tivesse um átomo de respeitabilidade, levaria consigo esses pobres-diabos, que um dia acreditaram no canto da sereia, na sua fuga para a “land of the free and the home of the brave”. Mas não o fará, e todos os idiotas úteis que servem o Império deviam tomar boa nota disto, porque um dia se verão descartados e entregues à sua sorte, quando isso for conveniente.

Os talibãs serão, talvez, nossos inimigos, mas um inimigo que se respeita. Já o Império é um inimigo execrável, que recolhe agora os frutos da sua perfídia.

4 de abril de 2021

Descubra a diferença (2)

 

Recentemente, o trotskista Anacleto fez umas chalaças na SIC Notícias acerca do Holodomor, com a complacência do jornalixeiro de serviço. Que este energúmeno possa pertencer a um Conselho de Estado, diz muito sobre o estado a que esse Estado chegou...

Infelizmente, o Holodomor é uma gota no oceano de sangue que a ideologia, por ele perfilhada, fez derramar nos últimos 100 anos, em terrorismo de Estado e massacres frequentemente praticados contra o próprio povo. Nunca é demais recordar:


1) Mortos na URSS ................................ 20.000.000

3) Mortos na China ............................... 65.000.000

4) Mortos no Vietname ............................  1.000.000

4) Mortos na Coreia do Norte .....................  2.000.000

5) Mortos no Camboja .............................  2.000.000

6) Mortos no Leste Europeu .......................  1.000.000

7) Mortos na América Latina ......................    150.000

8) Mortos em África ..............................  1.700.000

9) Mortos no Afeganistão .........................  1.500.000

8) Mortos pelas várias guerrilhas comunistas ..... 10.000.000

   Total ........................................ 104.350.000 *

* «O Livro Negro do Comunismo» por Stéphane Courtois, Nicolas Werth, et. al.


Mas, como eles costumam dizer, «isto não era o verdadeiro socialismo».

Muito bem; vamos, então, dar-lhes mais uma oportunidade?

26 de janeiro de 2021

Uma história deste tempo

 


Um rapaz chamado Costinha foi à província e comprou, por 300 euros, um burro a um velho camponês. O velho combinou entregar-lhe o animal no dia seguinte.

Nessa ocasião o camponês disse-lhe:
— Lamento, Costinha, mas tenho más notícias: o burro morreu.
— Não faz mal — disse o Costinha — devolves-me o dinheiro.
O vendedor respondeu:
— Não posso. Já o gastei.
O Costinha pensou um momento e disse:
— Tanto me faz. Entregas-me o burro morto.
— Para quê? — quis saber o velho. — Que vais fazer com um burro morto?
— Vou rifá-lo — respondeu o Costinha.
— Não estás bom da cabeça! Como vais rifar um burro morto?
— Vamo' lá ver. Como é evidente, não vou dizer a ninguém que ele está morto.

Um mês depois, o camponês encontrou novamente o Costinha e perguntou-lhe:
— E o burro?
— Rifei-o. Vendi 500 números a 20 euros cada um e ganhei 10 mil euros — respondeu o Costinha.
— E ninguém se queixou? — quis saber o velho.
— Vamo' lá ver. Queixou-se o vencedor — confidenciou o Costinha. — Mas devolvi-lhe 40 euros e ficou todo satisfeito.

Costinha cresceu e fez-se político. Inscreveu-se numa juventude partidária, medrou e mentiu até chegar a deputado. Depois continuou a medrar até ser ministro, e a mentir até ser presidente de câmara e, depois, primeiro-ministro.
Um homem que durante a sua vida nunca conheceu nada além do estreito horizonte partidário, que nunca fez nada de produtivo, chegou a responsável pelo governo do país. E tudo isto porque encontrou muitos burros mortos ao longo do seu caminho, burros que foi rifando a muita gente ingénua.
Mas o melhor desta história, é que continua a vender os bilhetinhos de burros mortos para continuar no cargo, para conservar os privilégios da “famiglia” partidária, para pagar os favores através dos seus ajustes directos e outras opacidades, que ele tornou legais, estendendo os seus tentáculos à comunicação social e ao sistema judicial, para se assegurar do controlo de danos e da impunidade necessária.
George Orwell disse: «Um povo que elege corruptos, impostores, ladrões e traidores à sua pátria, não é vítima; é simplesmente cúmplice».

Por isso não se deixem enganar com as rifas de burros mortos; abram os olhos, a mente, e o senso comum. Já são demasiados anos a “andar de cavalo para burro”.

(o seu a seu dono: texto adaptado de Gerard Bellalta i Germán / desenho inspirado em Adriano Centeno)

13 de dezembro de 2020

Descubra a diferença (1)

 


Eduardo Cabrita é um bom exemplo de nulidade na classe política desta III República caduca. Costuma debitar uma prosápia bacoca, com um olhar levemente alienado, e teve, recentemente, mais uma das suas ideias brilhantes: colocar “botões de pânico” nos gabinetes do SEF. Isto tornaria realidade aquela velha e absurda frase: «Ó senhor guarda, venha prender este polícia!»

Botões de pânico precisávamos nós, cada vez que um ministro do calibre deste Cabrita abre a boca.

23 de outubro de 2020

Basta de hipocrisia!

Nesta altura, já todos sabemos do caso do professor francês degolado por um jihadista, a consequência directa de ter exibido as famosas caricaturas de Mafoma numa aula que versaria, segundo as notícias papagueadas em uníssono, a “liberdade de expressão”.

E os coveiros da Europa reuniram-se, uma vez mais, numa das suas rotineiras marchas zombie, agora sob a divisa “Não passarão!” – um lema de derrotados, recorde-se. E a pergunta surge, inevitável: não passarão, quem? Os “refugiados”? Os imigrantes ilegais? Os invasores traficados pelas ONGs nos seus barcos negreiros, que, aos milhares, continuam a desembarcar nas costas mediterrânicas? Essa gente estranha e inassimilável, que está na origem destes atentados contra a “liberdade de expressão”?

Obviamente que, quando dizem “não passarão”, os “passarões” estão a pensar noutra coisa; porque, para os invasores, as portas estão escancaradas.

Já quanto à “liberdade de expressão” estamos conversados, porque este mesmo Estado Francês persegue, condena e encarcera pessoas, como Alain Soral, por DELITO DE OPINIÃO!

Por isso, seus “passarões” de mau agouro, não mexo uma palha na defesa da vossa “liberdade de expressão” amputada. Tendes o que escolhestes!

29 de agosto de 2020

16 de agosto de 2020

Atlas, o Atlante

 

É sempre a última gota que faz transbordar o copo.

9 de agosto de 2020

Como escolher a mulher certa

Como uma mulher boa não é o mesmo que uma boa mulher, a escolha da mulher certa deve ser feita com critério. Ao não aceitar determinado tipo de mulheres para uma relação estável, por um simples efeito darwinista existirão cada vez mais mulheres decentes. É uma dádiva e uma obrigação para com as gerações futuras. Deste modo,

  • Mulheres tatuadas ou com piercings - nunca.

  • Mulheres que pintam o cabelo de azul (ou verde, roxo, cor-de-rosa... i.e. cores que não existem nos tons naturais) - nunca.

  • Mulheres “expandidas” (silicone, botox, etc.) - nunca.

  • Mulheres com os músculos “de fora” (culturismo) - nunca.

  • Mulheres que se vestem (ou seja, despem) como rameiras - nunca.

  • Mulheres que dizem palavrões no decurso normal de uma conversa - nunca.

  • Mulheres que fumam - nunca.

  • Mulheres que bebem demasiado - nunca.

  • Mulheres que consomem drogas - nunca.

  • Mulheres fodilhonas - nunca.

  • Mulheres habitualmente demasiado “produzidas” - nunca.

  • Mulheres desleixadas - nunca.

  • Mulheres que não sabem cozinhar - nunca.

  • Mulheres com ambições políticas - nunca.

  • Mulheres militares ou polícias - nunca.

  • Mulheres machonas - nunca.

  • Mulheres feministas - nunca.

8 de agosto de 2020

Vinhetas para BDs que nunca existiram (9)

 

O árabe na ultrapassagem... Pelo aspecto do desenho, deverá ter uma data aproximada ao do postal anterior. Desta vez sem nenhuma relação com acontecimentos reais, apenas uma adaptação da provocação de um condutor veloz para aquele que acaba de ser ultrapassado: «Isso anda, ou quê?...»

2 de agosto de 2020

O árabe irritado



Nos anos 80 as relações entre os EUA e a Líbia estavam ao rubro. Não recordo exactamente as circunstâncias que originaram este cartoon, excepto que se tratou de uma demonstração de força marítima por parte dos norte-americanos - possivelmente o incidente no Golfo de Sidra, em Março de 1986. Kadhafi tinha, na época, muito má imprensa: era retratado como um financiador de terroristas, o que só terminou quando decidiu pagar as indemnizações relativas ao atentado de Lockerbie (o que prova o poder “mágico” do dinheiro). Pelo contrário, nunca se publicou uma linha sobre o alto desenvolvimento social e as obras públicas que modernizavam a Líbia, financiadas pelas receitas petrolíferas, e arrasadas na esteira da “primavera árabe” de 2011. A guerra civil e o caos que daí resultaram perduram até hoje; são o triste resultado da exportação da “democracia” pelas forças do “império”.


15 de julho de 2020

Histórias de putas



Neste folhetim de baixa qualidade que se arrasta entre as outras histórias mais ou menos escabrosas que compõem a informação diária, há algo digno de nota que parece ter escorrido nas entrelinhas, pois ninguém terá pegado no assunto. O artiguelho começa assim: «O escândalo sexual que envolve o juiz Joaquim Manuel Silva, acusado por Ana Loureiro, proprietária de uma casa de acompanhantes, de contratar prostitutas para ter sexo enquanto visionava vídeos com depoimentos de menores, etc. etc. ...» Proprietária de uma casa de acompanhantes?
Não há muito tempo, recordo-me de ter visto um cavalheiro a queixar-se, na TV, de ter sido acusado de lenocínio por ter arrendado uns apartamentos a umas senhoras que, por acaso, eram putas. Não era sequer um caso de proxenetismo; arrendou os apartamentos às putas, que os utilizavam para o seu comércio. E foi condenado por lenocínio, recorde-se!
E agora esta Ana Loureiro diz que tem uma casa de putas, onde, pelas suas palavras, se junta o proxenetismo ao lenocínio, e não se passa nada? Ou só há exploração, e criminalização, quando o «patrão» é homem? É isso que está na lei?

11 de julho de 2020

Voando sobre um ninho de cucks

É isto mesmo que estamos a precisar: toda essa escumalha inglesa mais o seu turismo de borracheira para animar o Algarve, salvar os 15% do PIB que pertencem ao turismo, e “pôr a economia a funcionar” enquanto não chegam os milhões da Orópa. Ao que nós chegamos!
(Imagens de alertadigital.com, jeuneurope.com e elmundo.es)